sábado, 2 de abril de 2011

O dia que fui Jane Austen II

"As árvores e os pássaroa deixaram de ser uma inspiração a partir do momento que o céu e as nuvens também não completavam o cenário.E todas aquelas pessoas sem rostos passando ao meu lado.Talvez,ele não fosse nada do que eu pensei que fosse,mas ainda que não fosse de fato,mal jamais me fez,me faria. E cena não se torna viva.Não reconheço nada ao redor e qualquer coisa que seria possível de ser reconhecida me levaria de volta a mesma cena.Nenhuma lugar era o mesmo,nenhum mês no calendário e nenhum ano que poderia então se passar facilmente como apenas uma noite adormecida. A cidade é vazia.Vazia em seu todo e completo. Não havia então razão alguma para sair de casa,se não havia então qualquer esperança de te encontrar na rua." Uma breve forma de adiantar a dor e não senti-la depois.