quarta-feira, 28 de julho de 2010

Jogo da vida online

Só hoje eu me dei conta de que eu tinha um texto com esse nome e hoje ele tem 10 comentários querendo que eu morra,que eu vá pro inferno,que eu suma do universo e tudo isso porque NÃO ENCONTRARAM A PORCARIA DE UM JOGO DA VIDA ONLINE e sim um texto sobre como as pessoas vivem uma segunda vida online.

Porque esse pessoal não vai na loja de brinquedor mais próxima e compra um joguinho e brinca com os coleguinhas?

Tudo isso só confirmou a minha teoria de que as pessoas buscam online o que elas não tem na vida real.Brincar com os amigos em um tabuleiro de verdade é bem mais divertido eu garanto pra vocês.

Ou então vá jogar alguma outra coisa online que só exista online.

Pra que tanto drama e tantas ameaças de morte.. que coisa mais infantil ahahahah

Tudo o que eu penso dormindo

E quando as coisas não fazem sentido se não estão envolvidas de certa forma com velhos assuntos?
E quando todos os textos possuem uma mensagem subliminar sobre coisas que nunca esquecemos..

...e quando tudo parece estranho.Tudo se parece com o tempo em que o tempo era a única coisa que se voltava contra mim.
E quando você perde a inspiração para escrever porque sente muito mais do que as palavras que escreve...e então é desnecessário gravar aqui... o que eu tenho tão nítido na minha mente.

Eu não quero perder isso nunca...
Eu não quero.
Eu não vou.

Mas o que eu farei com o resto das coisas?
Quantas copos de vidro eu ainda seria capaz de quebrar por causa disso?
Quantos cortea eu ainda poderia ter e entregar para as pessoas por não querer perder nada do que pouco sei se era tudo ou se não era nada ou se era uma mistura dos dois.

Uma mistura dos dois.

Letal.
Ainda que em pequenas doses...
E mesmo sendo letal,não faz mal,eu sei,não me faz mal.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Hello Daddy! Hello Mom!


I'm your ch ch ch ch ch cherry bomb!
Só arte.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Limpando gavetas (minha mente)

As vezes eu me sinto doente.Não quero sair da cama,não suporto ver gente,evito realmente olhar no espelho.
As vezes eu também percebo que odeio mudanças,não gosto sequer de trocar um livro de seu lugar exato,determinado algum dia qualquer.Mas me pego em uma enorme contradição quando começo a organizar então por títulos e não por tamanhos,quando acho que tal cadeira deveria estar no quarto na esquerda e não na direita.Quando começo a perceber que apesar de odiar mudanças,eu sou o proprio caos que gera essas mudanças.Inclusive na minha vida.

Teve um tempo por aí,jogado mesmo nas minhas lembranças,que da forma como me lembro tudo era bem estável,organizado, eu terminava as coisas que começava,bom... depende, as vezes começo dez mil coisas acreditando que eu irei terminá-las mas acabo por escolher umas 2 ou 3 no máximo.Mas eu estava acreditando mesmo que tudo estava calmo demais,bom demais,cômodo.Eu diria.
Então me deu uns 2 segundos para começar a criar meus montros,exercitar os fantasmas em minha mente e as ilusões de que nada estava certo e de que era preciso mudar.Então causei o caos que girou minha vida em um grau indeterminado e no final eu fiquei confusa.E caí naquela primeira parte sobre me sentir doente.

Na verdade acho que eu não estava doente,apenas me sentindo de lugar algum,de momento algum,como se todo o cenário que eu estava vendo ao meu redor não cabia o "EU" como personagem e por mais que eu tentasse sair disso,eu era o caos dito 2 vezes então.Como eu sairia de quem sou? não encontrei tal solução..nem encontrarei.A partir do momento que eu sair disso,deixarei de ser eu,então deixo isso pra lá e me concentro nos momentos seguintes.

Eu demoro tempo demais para me recuperar de uma queda ( até mesmo as que eu causo por impulso),tempo demais mesmo.Depois que esse tempo todo passa,é como se uma onda de 5 metros de criatividade e vontade estivesse para quebrar em minha cabeça.Não posso nada de volta nem quero,finalmente voltei ao estado normal... mas são tantas coisas que deixei pendentes que me encontro meia noite na frente do computador com tudo o que quero terminar.

Penso o que eu irei fazer com meus textos,poesias e penso mais ainda o que farei das letras de música.Essas tem um destino marcado para sábado agora.. mas a minha curiosidade e o medo de encarar de frente tudo o que é meu me deixa anestesiada.
Por mais que eu queira organizar meus projetos,lembro que minha última queda foi justamente quanto eu estava empolgada e empenhada em terminá-los e fico sem saber se revirar todas essas coisas pode me levar ao mesmo estado melancólico de antes.Acredito que não.

Preciso acreditar que não.
Não posso jogar tudo o que fiz,que acreditei que fiz bem,talvez eu até tenha feito... fora,por medo de quem eu sou.

Mas isso chega a ser um pouco bobo ( foi a palavra mais fraca para mostrar o quão fraco é o sentimento).

As vezes precisamos crescer mais.É diferente da infância em si,é diferente de ver os anos passando,é uma coisa de momento,uma luz que acende do nada e que me faz levantar da cama e viver o mundo de verdade do que o mundo do meu travesseiro.

Mas 13 de setembro,ainda que seja meu aniversário.Continua sendo um dia triste...

Quem vai dizer?

O que é realmente certo?
O que eu deveria fazer?
Quem saberia tanto ao ponto de me julgar
E anular os defeitos do seu próprio ser
Fingir não errar.

Comodidade
Se acomodar á falsa idéia de perfeição me leva ao tédio
E nos dias mais improdutivos da minha vida me deparo com um grande privilégio
De ser um ser com todas as incertezas
E das certezas que tenho não muitas muitas delas me fazerem feliz

O que realmente me faz feliz é viver assim
Sem regras claras e objetivas para seguir
Sem uma coleção de grandiosas coisas que eu não gostaria de ter feito
E guardar em minha gaveta todas as fotos e cartas que recebi nesses poucos anos

Talvez eu esteja mesmo errada
Mas apenas estaria eu,sendo julgada por um outro lado,meu.
O que sabe que,do muito pouco que fez possa ter sido vagamente errado
Mas ainda assim na certeza do que estaria me fazendo bem

Tolerância nunca foi e nunca será importância
Amor e amizade andam juntos,mas podem caminhar separados
Família se resume ao próprio nome
Família de sangue,família quem confio
Família muitas vezes eu

Quem seria eu se não a pessoa que iria dizer?
Que perder é melhor do que jamais ter
Que arriscar também não é sinônimo de ganhar
E que muitas,muitas vezes mesmo em minha vida
O jogo continua e o maior prazer é a estratégia e n]ao a vitória

Fato consumado
É assunto encerrado
Assunto encerrado
Necessita de novos planos ,mas...
...hoje não.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Organizando

Eu não me esqueço.
Não me liberto.
Não desejo estar aí.
Não desejo estar aqui.
Meu desejo vai tão além que eu sumiria como fumaça.

Parece tudo tão nítido últimamente
E não hpa razão aparente
Já faz tempo
Já faz um bom tempo.

Mas meu coração ainda bate
Ainda tenta pular para fora do meu corpo.
Como um grito mudo.
Um grito em silêncio.
Apenas um grito.

E não há nada que eu possa fazer
A não ser juntar pequenas coisas
Mas vale tanto
Mas vale tanto,tanto e tanto
Que ninguém realmente seria capaz de sentir o que eu sinto.
O que eu senti
O que eu pensei que não sentiria,que seria mentira como quase tudo que vivemos

E eu pareço me desfazer ..
Como a cor de meu cabelo na água do banho.


Eu só estou tentando separar minhas milhões de fotos em pastas certas.

4:44

Sleep to dream

domingo, 18 de julho de 2010

Isso não poderia me ferir.
Acredito que não possa nos ferir.
Eu jamais traria alguma consequência ruim para você.
Ainda que o céu ficasse negro em chuva de lágrimas.
A única coisa que eu sei.
É que não quero machucar você.

Vamos.
Me diga algo.
Ainda que a distância seja eterna e sagrada.
Mesmo que eu tenha que passar meus dias presa nisso.
Apenas confirme que é assim que eu irei viver.
Então não precisarei sentir a mesma dor todos os dias.
Na expectativa de não sentir.
Porque eu apenas terei certeza.

Ninguém consegue ver o quanto isso me feriu profundamente um pouco antes?
E de tão profundo ainda que cicatrize..
Esta ali a prova de que existiu.
E eu poderia contar para o mundo como é perder tudo.
Eu poderia contar nos mais precisos detalhes..
...como aconteceu.
Eu poderia contar de como me arrependo de quem eu sou.
Do que eu visto.
Do que eu falo.
De ter nascido.

Porque ...
Sequer um arco íris possui cor.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Você pode sentir?

O mesmo que eu sinto quando toco o ar?
O mesmo desejo há anos.
As palavras soam cortantes.
As imagens.
As vozes.
Os sons dos seus acordes.
As doses de dor.
A overdose de dor por trás dos meus olhos atentos.

A forma como eu sempre separei tudo o que não tinha como ser separado.

Você pode se lembar?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

I can't do anything about it

Essa música me causa um estranho calafrio...

E uma triste sensação de ir embora.

De onde as vezes eu acho que nunca estive... que foi apenas imaginação minha.

Eu vou acabar enlouquecendo.
Juro.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Eu queria ser..

Trágica.
Shakesperiana.
Triste.
Bonita.

Tudo bem.
Eu copiei um comentário feito sobre um texto meu.

Há algum tempo.

Algumas vezes

Sabe...

Cansei de escrever e apagar o texto de hoje.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Uma coisa eu aprendi...

Algumas coisas são para serem feitas.
Outras imaginadas.

Só.

Insônia

Calmo.
Ele se aproxima como quem já conhece o caminho.
E conhece.
Sabe meu ponto fraco.
Sabe me amar tal como sabe me irritar.
Lentamente.
Ele se afasta sem sequer se importar com o caminho.
Sabe meu ponto fraco,com certeza sabe.
Sabe me cativar tal como sabe me irritar.
Só não sabe que eu amo..
Só não sabe que amo
Só não sabe o que é o amor.
Não faz idéia do que é amar.

Pensativa.
Não me movimento para não perder o que acontece ao redor.
E sinto.
Calmamente.
Sinto quando ele se aproxima.
Entendo quando ele se afasta.
Choro em silêncio absoluto.
Quase em luto.
Imploro no mesmo silêncio a mesma história com a mesma repetição.
Sinto também o vento frio tocar a pele.
Sinto a pele arrepiar com o vento frio.
E espero.

Ele.
Quando ELE não outro poderia ser.
Quando sorrindo não outro saberia sorrir.
Quando triste tão bem causa solidão.
Quando sozinho erra tanto quanto entre todos.

...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Os copos não existem

Recolher os cacos de vidro espalhados pelo meu quarto.Alguns ainda estão em cima da cama,no travesseiro,nas minhas roupas e incomodando presos em minha gargante.Mastigar vidro nunca foi algo agradável.Mas os copos quebrados não existem.
Começo então a recolher as coisas,os pensamentos,os sentimentos,as porcarias esquecidas no canto da mesa com a meta inicial de serem quardadas em tal lugar.Mas tal lugar não mais existe,então só me resta jogar fora o que atrapalhou em cima da mesa.

Infelizmente acredito que tanto as porcarias quanto a mesa também não são reais.

Então sinto uma imensa vontade de jogar todos os espelhos da casa fora.Tudo o que pode refletir minha imagem,mas olho ao redor e as pessoas são capazes de refletir quem eu sou e no final eu gosto disso.Não vejo nada de ruim,as pessoas não demonstram nada negativo em relação á mim,não mostram repulsa,não estão armadas com mil criticas e me mostram seus sorrisos sinceros.. sinceros pois já conheço os falsos.
Então por que jogar tudo o que me mostra fora? qual a razão de não querer me ver? de não querer até mesmo que as pessoas me vejam?
Eu sei.Lógico que eu sei.O monstro dentro de cada um.Um dia acorda.O meu monstro acordou e parece se mostrar mais do que quem eu realmente sou.
Não causei mal algum,não mais do que já havia causado há pouco tempo.

Algumas vezes,é mais do que necessario olhar para todos os rostos ao redor e sorrir.Sorrir e contaminar cada pessoas que gostamos com alegria,com diversão,com sonhos e mais sonhos e então viver leve.

Mas outras vezes...

Outras vezes o que funciona é fazer as malas,continuar sorrindo mas dessa vez com um ar de quem precisava de ajuda,precisava não sorrir,mas ver sorrisos sinceros novamente.Escolher uma estrada,ainda que você esteja com medo de pegar o caminho errado novamente,e o que mais dói,é ver que as pessoas de mentira ficam sempre para trás.
Aquelas nas quais você confiou e se fizeram confiar,muitas vezes era apenas uma forma de não jogar na sua cara o pouco que se importavam... então fingiram,fizeram de conta que estavam ali não estando.

Ah sim..

Algumas pessoas também não existem.São apenas um fruto amargo da nossa fértil imaginação.É aquele velho defeito do ser humano de criar algo com o ideal de perfeição,mas que provavelmente em um futuro super próximo irá nos magoar,não por querer,mas apenas por não existir.

A Cynthia existe.É fato.Podem acreditar ou não.Alguns acham até que é um fake e as vezes eu até confirmo ser um fake.Mas eu não sou.

O Doce Azia também existe.. e agora existe mais do que nunca depois que eu descobri que as coisas podem ficar melhores ou piores mas que dessa vez depende quase que completamente das pessoas,ou,na melhor das descobertas,quase que completamente de mim.Não tem como balancear meu problema de agora e pedir que alguém me ajude.Eu preciso me ajudar,e então saber o que pedir... caso contrário.Não saberei o que pedir,as pessoas não irão ter a menor noção do que fazer e eu vou acabar me sentindo pior.

Mas tudo vai ficar bem só porque eu sou de verdade.

As coisas não melhoram e sequer pioram para quem é de mentira.

Ela é de verdade.Ela sabe que eu sei que ela é de verdade,mas a única culpa que eu tenho é de nunca ter feito isso valer a pena.Esse foi um dos caminhos errados da minha vida.

Vampiros e suas sagas eternas

Os primeiros vampiros da minha vida,vieram da minha curiosidade em saber o que se passava na vida do vampiro Lestat,das obras da escritora Anne Rice.Não nego tal curiosidade começou no filme A rainha dos Condenados (curiosidade que disperta em muitos logo na Entrevista com o Vampiro)...o problema mesmo,é que para associar dois filmes completamente diferentes e em épocas diferentes,só lendo mesmo e concluindo que foi uma péssima idéia filmarem esse segundo filme.Poderia tudo nas telas ter acabado entre o Antonio Bandeiras,Tom Cruise e Brad Pitt..mas,não.
Em sí,o primeiro deles até consegue ser fiel ao livro,já o segundo,além de o livro também não ser o melhor de todos dela,o filme consegue unir troca de papéis com troca de cenários e mudar o final da história.Portanto na minha nada tão importante opinião,éu viveria bem sem a filmagem de A Rainha dos Condenados.
Desde esse momento há quase 10 anos ( não vou ficar disputando com as pessoas quem começou a ler antes de que pois isso é uma competição injusta e sem propósito ou razão,razão em todos os sentidos) nenhuma outra história de vampiros me interessou.Talvez porque meu assunto fosse os bebedores de sangue e não lobisomens,mas sei que por aí corriam vários livros muito bem escritos incluindo Os Sete de Andre Vianco e mais alguns de sua saga que pelo que sei,foram bem escritos também,não negarei a qualidade apenas por não fazer meu gênero.

O surto passou,li todas as obras vampirescas da Anne Rice e quase reprovei no colégio por preferir coisas mortas do qu geografia..mas isso é outra questão.

Até que no ano passado,eu estava em um lugar onde não havia muito o que fazer e a febre de Crepusculo estava começando..pensei comigo: Por que não? afinal eu sempre esperei um romance de vampiros,logo eu.Para não dizer que eu amei a saga ou odiei,tinha tempo e dinheiro disponivel no momento para comprar logo os quatro livros e me livrar da curiosidade posterior que toma conta do meu ser como já conheço.A única coisa que até então eu não sabia,é que eu não teria tanta curiosidade assim logo após o segundo capítulo do livro 1 ,e assim começou a minha frustração.
Apesar de achar meu diário muito bem mais elaborado do que Crepusculo ( sim,eu conto contos e aumentos fatos,portanto meus diários são mais livros do que a minha vida em si) acreditei que ainda haviam alguns pontos positivos.Esperei o filme então... qual a razão de não achar o filme ao menos bonitinho? Nunca li harrhy Potter e ainda assim acho bonitinho e bem pensado.(E não me canso de pensar que Francisco Matarazzo é uma mágia de Harry Potter..)
O filme um resumiu bem o livro.resumiu um monte de coisas chatas mas também escondeu outros comentários engraçadinhos e passagens até que bem interessantes do livro.Fiquei então em dúvida.
Esperei o filme dois,aí já sem paciência,parei o filme e perdi umas 2 horas no livro para tentar entender como é que um diretor consegue massacrar uma história já um pouco danificada,mas Ok,tudo sob controle.
Já no filme três,não aguentei.Pulei logo para o quarto livro cheio de poeira em cima da minha estante,pulei pelo menos metade dos capítulos até que finalmente o vampirão brilhante pudesse ter uma bela noite de amor com a humana.
Cá entre nós.Não posso negar que a única coisa que me atraiu a ler isso foi esse romance entre os dois.O mundo hoje funciona bem mais rápido do que quando eu tinha meus 15 anos,e esperar até o quarto filme ou quarto livro para ver finalmente a cena em que eles ficam juntos,É MUITA COISA.

Resumindo para que eu não pareça tão chata quanto a coisa toda em si ( que por sinal eu acho que "a coisa em si" de Kant é mais fácil de compreender do que a razão dessa histeria por Crepusculo)...não é tão ruim assim.Mas também não é a melhor coisa que eu já li.Talvez ler sobre uma garota gordinha com problemas (B.Jones)seja mais relaxante do que esse romance água com açucar.
Não sei se concluí muito,afinal,eu não sentei aqui para fazer uma critica sobre o vampirismo briljante dos tempos de hoje,na verdade eu estou com uma dor de cabeça fenomenal... mas achei que contar da minha dor de cabeça,ainda seria um pouquinho mais chato do que ser mais uma pessoa a falar desse filme.

Porque se pararmos para analisar,apesar da histeria,febre alta,convulsões e família brilhante,acredito que de dor de cabeça as pessoas entendam mais.Dor de cabeça todos sentem,a maioria pelo menos.Agora ter estômago para encarar essa saga Teen S2 (Ler: éssi dois)...ahh não.Isso com certeza nem todo mundo tem.

Mas passou um pouco minha dor ..espero não ter causado a mesma em ninguém.

Ah sim.. eu gosto de terem colocado ali no Wikipedia que a Bella do Crepusculo nasceu no dia 13 de Setembro de 1987.
Não.. Não sou tão tonta,mas concordo plenamente em ficar irritada em ter que espera 4 livros para ukm vampiro conservador me pegar.

Tsc.

sábado, 10 de julho de 2010

Morrendo na praia I

Pensei que a minha infelicidade vinha do fato da luz do sol invadir minha casa por completo...
...até perceber que as portas lacradas e a luz apenas por buracos na parede me tornavam mais infeliz e completamente egoísta.

Mas já era tarde...
E muito cedo para um novo caos.

terça-feira, 6 de julho de 2010

"Eu nunca serei boa o suficiente" - Disse Marina.
Minutos antes de se levantar daquele sofá e ir embora dessa vez para não mais voltar.

Ao menos,nenhuma data estava marcada em seu calendário.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Me cansei das cores do blog.Do vermelho,do branco.
Me cansei de como as coisas vão ficando cada vez mais nos arquivos passados e não são apenas arquivos,é a realidade.
Me incomoda a distância que alguns textos mantem que a cada dia é maior.

Sinto falta do tema em pauta quase todas as vezes.
Sinto falta do porque aquele tema ainda persistia
Sinto falta do "tema" em si.

quinta-feira, 1 de julho de 2010