quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quem vai dizer?

O que é realmente certo?
O que eu deveria fazer?
Quem saberia tanto ao ponto de me julgar
E anular os defeitos do seu próprio ser
Fingir não errar.

Comodidade
Se acomodar á falsa idéia de perfeição me leva ao tédio
E nos dias mais improdutivos da minha vida me deparo com um grande privilégio
De ser um ser com todas as incertezas
E das certezas que tenho não muitas muitas delas me fazerem feliz

O que realmente me faz feliz é viver assim
Sem regras claras e objetivas para seguir
Sem uma coleção de grandiosas coisas que eu não gostaria de ter feito
E guardar em minha gaveta todas as fotos e cartas que recebi nesses poucos anos

Talvez eu esteja mesmo errada
Mas apenas estaria eu,sendo julgada por um outro lado,meu.
O que sabe que,do muito pouco que fez possa ter sido vagamente errado
Mas ainda assim na certeza do que estaria me fazendo bem

Tolerância nunca foi e nunca será importância
Amor e amizade andam juntos,mas podem caminhar separados
Família se resume ao próprio nome
Família de sangue,família quem confio
Família muitas vezes eu

Quem seria eu se não a pessoa que iria dizer?
Que perder é melhor do que jamais ter
Que arriscar também não é sinônimo de ganhar
E que muitas,muitas vezes mesmo em minha vida
O jogo continua e o maior prazer é a estratégia e n]ao a vitória

Fato consumado
É assunto encerrado
Assunto encerrado
Necessita de novos planos ,mas...
...hoje não.