sábado, 4 de dezembro de 2010

Melissa sente falta

De tudo o que não pode tocar e tudo o que não pode ver.Se contenta com as palavras que poucas,porém ainda assim vezes,sente o prazer de ler.
Ela sente falta do que poderia ter sido,mas sabe que se tivesse realmente sido,não seria então quem é hoje.Mas ela sente falta já,um pouco antes,ela sabe,do que é hoje pois não será amanhã.

Mas ela sabe que não precisa mais disso.
Sabe que apesar de queimar por dentro seu desejo morrerá com ela e não com um sentimento.
Se é que é um sentimento.Melissa não soube dar nome ao que sente,portante,quem sou eu para saber?

Ela se envergonha profundamente te ter se enganado.De ter entregue mais do que ainda possuia de si para quem sequer olhava realmente para ela.Porém se orgulha,ainda errada de acordo com muitos,de ter entregue realmente seu pensamento e sua atitude mais sincera á alguém que ela não pode ver...o mesmo que jamais poderá tocar.

Ela não precisa mais de nenhuma dessas dores.
Porque ela não pode mais usar como forma de amores.

Melissa sente falta.
Mas Marina diz que não.

E eu.
Eu sei,sempre sei.
E estou de volta.